A Distância que Aproxima
DOI:
https://doi.org/10.17143/rbaad.v1i0.368Resumo
O profissional com experiência na organização de cursos a distância sabe que, quando possível, a inclusão de algumas
atividades presenciais em programas a distância torna o aprendiz mais comprometido e melhora a qualidade das
interações aluno-professor e aluno-aluno no ambiente virtual. Este artigo analisa e discute o processo inverso, ou seja, a
incorporação de atividades virtuais em cursos presenciais, e os benefícios dessa união. Discute-se também como esses
dois movimentos, de uma modalidade de educação em direção a outra, tendem a se acelerar, impulsionados pelos bons
resultados que trazem. O corolário é a convergência entre educação a distância e educação convencional, rumo a um
novo conceito, que integra o potencial de aproximação oferecido pelas tecnologias interativas ao melhor da educação
tradicional.
Downloads
Referências
BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário
Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996, Seção 1, p. 27839. Disponível em
http://www.mec.gov.br/home/legislacao/default.shtm.
____. Ministério da Educação (2001). Portaria n.º 2.253, de 18 de outubro de 2001. Trata da oferta de disciplinas que, em
seu todo ou em parte, utilizem método não presencial, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores
reconhecidos. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de outubro de 2001, Seção 1, p. 18. Disponível em
http://www.mec.gov.br/home/legislacao/default.shtm.
____. Ministério da Educação (2000). Indicadores de qualidade para cursos de graduação a distância. Brasília, maio
de 2000. Disponível em http://www.mec.gov.br/seed/indicadores.shtm.
Bezerra, R. M. (2002). Acompanhamento e Visualização da Interatividade em Educação a Distância Baseada na
Internet. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2002.
Keegan, D. Foundations of Distance Education. Routledge. 3.ed. New York. 1996
Moore, Michael G. Teoria da Distância Transacional. Publicado em Keegan, D. (1993) Theoretical Principles of
Distance Education. London: Routledge, p. 22-38. Traduzido por Wilson Azevedo, com autorização do autor. Revisão de
tradução: José Manuel da Silva. Rio de Janeiro, setembro de 2002. Disponível em
http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69&UserActiveTemplate=1por&infoid=23.
Moran, J. M. (2002). Pedagogia integradora do presencial-virtual. Rio de Janeiro, setembro de 2002. Disponível em
http://www.abed.org.br/congresso2002/index.html .
Rumble,G. (1986) The Planning and Management of Distance Education, New York: St Martins Press.
Simonson, M. et. Al. (2000). Teaching and Learning at a Distance. New Jersey, NJ: Merril (Prentice Hall).
Tait, A. & Mills, R. (1999). The Convergence of Distance and Conventional Education (1a. Edição). New York, NY:
Routledge.
Tori, R. (2001). Avaliando Distâncias na Educação. Rio de Janeiro, agosto de 2001. Disponível em
http://www.abed.org.br/congresso2001/index.html.
Tori, R. (2002). Métricas para uma Educação sem Distância. Revista Brasileira de Informática na Educação.
Sociedade Brasileira de Computação. V. 10, n. 2. Setembro de 2002, pp. 9-19.
Tori, R. & Ferreira, M. A. G. V. (1999). Educação sem Distância em Cursos de Informática. VII Workshop sobre
Educação em Informática – WEI 99. Rio de Janeiro, RJ, 25 a 27 de agosto de 1999. Anais, pp. 581-590
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todos os artigos publicados na Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância (RBAAD) recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da RBAAD como a editora original do artigo.